Vitória dos trabalhadores: Bolsonaro recua da decisão de rebaixar pasta do Trabalho
Em mais um recuo, Jair Bolsonaro anunciou que a pasta do Trabalho manterá o status de ministério. Na semana passada, ele disse que Trabalho passaria a ser um secretaria, deixando de ser ministério após oito década. O primeiro ministro do Trabalho foi Lindolpho Collor, avô do senador Fernando Collor de Mello.
Hoje, ele anunciou o recuo, em uma entrevista coletiva em Brasília.
Questionado se o ministério irá incorporar alguma pasta, respondeu:
“Vai ser ministério disso, disso e Trabalho. É igual o Ministério da Indústria e Comércio, é tudo junto, está certo? O que vale é o status”.
Na avaliação do presidente eleito, “ninguém está menosprezando” o Ministério do Trabalho.
Na semana passada, após Bolsonaro dizer que o Ministério do Trabalho seria incorporado a outra pasta, servidores protestaram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e deram um abraço simbólico no prédioonde funciona o órgão. Nesta terça houve um novo protesto.
Segundo o presidente eleito, a meta atual é reduzir o número de ministérios de 29 para 17, mas pode chegar a 18 – inicialmente, Bolsonaro havia dito que seriam “no máximo” 15 pastas.
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